Könnigstäten, 06 de janeiro de 2006.
sexta-feira
sexta-feira
Acordei já era 2 da tarde. Tarde.
Meu dicionário é meu melhor amigo.
Fui no mercado com a Beate, chamado Real. É o mercado que meu pai adora ir quando vem pra cá. Comprei shampoo, creme, mapas, coisas pra feijoada, limão. Queria comprar uma Der Spiegel, que é como a Veja brasileira, mas não achei e acabei comprando um caça palavras. Isso porque Elfride adora ficar fazendo caça palavras. Me lembra minha mãe.
Falei do adaptador pra ligar o laptop na tomada pra Beate, e ela disse que o marido dela, Klaus, que estava na Bélgica, poderia fazer um pra mim, ou achar o que eles tinham em casa.
Depois do mercado fui até a casa de Beate usar a Internet. Falei com o Marcio e com o Beto. Contactei o povo que eu preciso pra poder viajar. Peguei os telefones das Volkschules.
Klaus chegou na casa, não falou muito comigo. Já estava há um tempo fora e foi conversar com a mulher e com o filho, obviamente.
Voltei pra casa, jantei, comi uns docinhos (tem uns docinhos muuuito bons na casa inteira – sala, cozinha e caminho pro meu quarto – não sei descrever, mas é muito bom) vi TV, dormi.
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